Pesquisa online realizada com 2.665 respondentes. Fonte: DogHero e Petlove

Pesquisa aponta que 54% dos respondentes se tornaram mães e pais de pets na pandemia

O ano de 2020 foi desafiador para toda a população mundial. Ainda que o isolamento social – iniciativa adotada mundialmente para diminuir a disseminação do vírus da Covid-19 – tenha sido um grande desafio, muitas pessoas encontraram uma nova esperança ao adotar um novo membro para a família.

Medidas restritivas, pessoas isoladas e buscando se adaptar à nova rotina durante a quarentena e com isso, novas companhias para superar esse desafio. Sabemos que a conexão entre pets e humanos tem o poder de transformar vidas e durante a pandemia isso não foi diferente.

Juntos com a Petlove, realizamos uma pesquisa online com 2.665 respondentes que são mães e pais de pets e residem no Brasil. Nós perguntamos sobre os motivos para adotar um pet, quais espécies foram adotadas e como está a nova rotina durante a pandemia. Confira abaixo os principais resultados da pesquisa.

Quantos pets fazem parte da família?

Cerca de 48% dos entrevistados possuem 01 pet, seguido de 23% que possui 02 bichinhos. A maioria ainda é dog lover (88%), sendo 45% cães de pequeno porte, 35% médio porte e 22% grande porte. Apesar de adotados durante a pandemia, apenas 38% dos pets são filhotes.

54% adotou um pet durante a pandemia

Perguntamos aos entrevistados sobre a adoção de novos membros para a família e mais da metade (54%) afirmou ter adotado um novo pet.

  • 72% afirmou que adotou/comprou um cachorro e 24% um gato
  • 50% dos entrevistados já tinham outro pet em casa, destes 67% tinha cachorro, 27% gato e 23% tinha os dois

19% adotou um pet pela primeira vez durante a pandemia

A pandemia trouxe muitos desafios, um deles foi o isolamento social, ou seja, mais tempo sozinho e dentro de casa. Cerca de 28% dos entrevistados atualmente trabalha de home office e 18% em modelo híbrido (presencial e home office).

Com isso, a rotina ficou mais tranquila para ter a companhia de um pet e ao mesmo tempo não deixá-lo sozinho, motivando pessoas a se tornarem mães e pais de pets pela primeira vez (19%). Petlovers de primeira viagem, cerca de 83% adotou um cãozinho e 14% um gatinho. E para ajudar nessa missão de cuidar de um novo pet, confira nosso Guia Definitivo para Pais de Cachorro.

31% não tinha pet em casa, mas já teve um ao longo da vida

Quem já teve a experiência de ter a companhia de um pet sabe o quanto esses bichinhos nos fazem bem. Por isso, apesar de 31% dos entrevistados não terem um bichinho em casa, o fato de já terem vivido com um ao longo da vida influenciou na decisão de adotar novamente.

Onde adotou?

Quando perguntamos sobre os locais de adoção dos pets, os principais resultados foram:

  • 43% resgatou o pet nas ruas
  • 32% adotou de outra família
  • 16% adotou de um protetor independente
  • 15% adotou de uma ONG de animais

Por que adotou um pet?

Dentre os principais motivos para adoção de pets durante a pandemia, temos:

  • “Sempre gostei de animais e por isso quis ter um pet” (15%)
  • “Ter um pet em casa me deixaria mais feliz e traria alegria para a minha casa” (12%)
  • “A companhia de um pet faria bem a algum familiar” (11%)

Cuidar de cães e gatos pode ser bem caro, por isso exige melhor planejamento antes da adoção, ainda assim, 27% dos respondentes não planejavam ter um pet mas aconteceu durante a pandemia. Enquanto 48% sempre quis ter um pet e 33% já planejava ter a companhia de um animal de estimação.

Adotar é tudo de bom!

Sabemos que uma das conexões mais verdadeiras e recíprocas que podemos ter é entre humanos e animais. Por isso, incentivamos e celebramos a adoção de pets como um ato de amor. Afinal, acolher um cãozinho ou gatinho abandonado vai trazer amor tanto para a vida dele, que vai ganhar uma família, quanto para a sua, que vai ter o afeto e companhia de um animal eternamente grato. Está com dúvidas sobre adotar ou não um cãozinho? Confira nosso conteúdo sobre adoção de cachorro, esse texto vai te ajudar a tomar essa decisão e encontrar seu cãozinho (ou cãezinhos!), a cuidar dele, desde os primeiros momentos até os desafios do dia a dia.

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